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Avanços no tratamento do Alzheimer: o que esperar para 2025?


Novas descobertas podem transformar o cuidado e a qualidade de vida de pessoas com doenças neurodegenerativas

O Alzheimer é uma condição que afeta cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo. No entanto, devido ao envelhecimento da população, a Alzheimer’s Disease International estima que o número possa chegar a 74,7 milhões em 2030 e 131,5 milhões em 2050. No Brasil, são cerca de 1,2 milhão de pessoas e 100 mil novos casos diagnosticados anualmente.

As doenças neurodegenerativas sempre foram um desafio para a ciência médica. No entanto, os avanços recentes indicam que estamos mais perto de obter soluções significativas para quem vive com essas condições e também para os familiares dessas pessoas. “Doenças neurodegenerativas são um grupo de doenças caracterizadas por patologias em que há progressiva cujo resultado é a morte dos neurônios, levando a uma atrofia cerebral e perda da função exercida por aquela região”, explica Adalberto Studart Neto, membro titular da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), à CNN.

Impacto para 2025 e o futuro dos cuidados

Em 2024, a FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA), órgão americano equivalente à Anvisa, aprovou o donanemabe, um novo medicamento que promete retardar a progressão do Alzheimer em seus estágios iniciais. Essa conquista representa um passo importante no tratamento de doenças neurodegenerativas, já que o donanemabe atua diretamente nos depósitos de amiloide no cérebro, um dos principais indicativos desse grupo de patologias.

Ao atingir o cérebro, o medicamento se conecta às placas de amiloide, sinalizando ao sistema imunológico para agir, o que facilita a eliminação dessas estruturas.  Embora o Alzheimer ainda não tenha cura e nenhum remédio consiga impedir totalmente o avanço da doença, o fármaco — desenvolvido pelas empresas Eisai e Biogen e já disponível no mercado — mostraram eficácia em desacelerar a progressão da condição em suas fases iniciais.  

Além disso, a ciência deu outro salto promissor: pesquisadores da Stanford Medicine descobriram uma maneira de reativar a produção de novos neurônios em cérebros envelhecidos. Essa descoberta, ainda em fase de estudos mais amplos, tem o potencial de revolucionar o tratamento não apenas do Alzheimer, mas também de outras condições relacionadas ao envelhecimento, como o Parkinson. Se aplicada em larga escala, essa inovação pode devolver funções cognitivas e motoras a pessoas que, até então, enfrentavam desafios progressivos sem muitas opções de reversão.

Com medicamentos mais eficazes e técnicas inovadoras de regeneração cerebral, espera-se que os próximos anos tragam uma nova perspectiva para pessoas com Alzheimer e outras doenças neurológicas. Isso pode significar maior autonomia, qualidade de vida e tempo para aproveitar momentos com a família e amigos.

Como a TeleHelp pode ajudar

Enquanto os avanços na medicina prometem um futuro mais otimista, os desafios do dia a dia permanecem. A teleassistência da TeleHelp proporciona suporte 24 horas, com foco na segurança e tranquilidade de pessoas idosas e suas famílias com soluções como:

Botão de emergência: Um dispositivo portátil, que pode ser usado como um colar ou pulseira, e que conecta o usuário diretamente à Central de Monitoramento 24 horas da TeleHelp. Em caso de queda, mal-estar ou qualquer emergência, basta pressionar o botão para acionar ajuda imediatamente. A equipe entra em contato com familiares, serviços médicos ou de resgate, trabalhando para que a assistência chegue o mais rápido possível.

GoSafe: Funciona como o botão de emergência, mas é utilizado para quando a pessoa está fora de casa. Com GPS e 4G integrados, ao acionar o botão, o dispositivo envia à Central um sinal com a localização exata do usuário. Em caso de quedas, o sensor detecta o incidente e é acionado automaticamente.

Ligação semanal de bem-estar: Uma conversa simples e atenciosa, com dia e horário agendados com a equipe TeleHelp, que ajuda a acompanhar o bem-estar do cliente, verificar sua rotina e reforçar a importância de cuidados regulares. Essa interação não só traz mais segurança aos familiares, mas também fortalece o senso de companhia e suporte emocional para quem vive sozinho.

Assim, é possível criar uma rede de cuidado que complementa o acompanhamento médico, gerando mais conforto e bem-estar. Fale conosco e saiba mais.