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Por que o risco de queda pode aumentar no envelhecimento?


Saiba quais fatores devem ser gerenciados para minimizar os riscos

É natural que o envelhecimento venha acompanhado de algumas mudanças físicas,  mentais e psicológicas que podem impactar na qualidade de vida e segurança das pessoas. Um desses desafios é o aumento do risco de quedas, uma preocupação que pode ter sérias consequências para a saúde e bem-estar.

As quedas representam a terceira principal causa de óbito para indivíduos com 65 anos ou mais no Brasil, sendo que 70% desses incidentes ocorrem dentro do ambiente domiciliar.

Embora nem sempre resultem em fatalidades, muitas vezes se desdobram em sérias complicações, como fraturas, hospitalizações, diminuição da autonomia e desenvolvimento de quadros depressivos.

Como gerenciar fatores de risco

Um dos principais fatores que agravam os riscos de queda é o declínio na coordenação motora e no equilíbrio. Com o envelhecimento, pode haver uma diminuição na capacidade do corpo de manter-se estável e coordenado.

Isso é normal: a fraqueza muscular e a perda de massa óssea são aspectos frequentemente associados ao envelhecimento. Essas condições deixam os músculos e ossos mais fracos, aumentando a vulnerabilidade a lesões.

No entanto, com atividades físicas, caminhadas, musculação e alimentação saudável, é possível reverter esse quadro. A dica é se manter ativo.

Por outro lado, alterações sensoriais como problemas de visão e audição, também desempenham um papel significativo no aumento do risco de quedas. Dificuldades para enxergar obstáculos no ambiente ou ouvir sinais de alerta podem aumentar a probabilidade de acidentes.

Garanta que seus óculos estejam em dia fazendo exames regulares. O mesmo vale para o aparelho auditivo: especialistas recomendam uma manutenção a cada seis meses.

Além desses fatores, o ambiente doméstico também pode desempenhar um papel significativo nesse cenário. Tapetes soltos, pisos escorregadios, iluminação inadequada e degraus irregulares são alguns exemplos de elementos que podem representar perigos em casa.

Por isso, garanta avalie o lugar onde você mora e elimine as chances de acidentes com as adequações necessárias: fitas antiderrapantes e corrimãos podem ser essenciais.

Como a TeleHelp atua para mitigar esses riscos?

Nesse contexto de cuidados, a TeleHelp é uma solução para ajudar as pessoas idosas a manterem sua independência e segurança. Com serviço de teleassistência 24 horas por dia, 7 dias por semana, é possível contar com apoio imediato em caso de emergência.

Equipados com um botão de emergência em forma de relógio ou colar, clientes da TeleHelp podem acionar ajuda com o simples toque. Essa facilidade de uso é essencial, especialmente em situações de emergência, em que cada segundo é importante.

Além disso, a TeleHelp oferece monitoramento contínuo e personalizado, garantindo que os usuários recebam o suporte necessário em todos os momentos. Com uma equipe dedicada de profissionais treinados, estamos prontos para coordenar respostas rápidas e eficientes em caso de queda ou mal-estar súbito.

Se você deseja saber mais sobre como a TeleHelp pode ajudar a proteger seus entes queridos, entre em contato conosco.

Referências:

https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/geral/audio/2022-04/quedas-sao-3a-causa-de-mortes-para-idosos-acima-de-65-anos-no-brasil